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domingo, 22 de janeiro de 2017


"The Legend of Zelda: Breath of the Wild" vem para unir muitas tribos. Seu mundo aberto imersivo e novos aspectos como a reação de Link ao ambiente externo formam uma nova fórmula que chegou a interessar até mesmo pessoas que nunca jogaram qualquer game da série. Assim como eu.


Sim, eu nunca joguei Zelda. Os mais puristas que venham com suas tochas e pedras, mas eu admito esta falha na minha linha do tempo de videogames com a certeza de que já está na hora de dar um jeito nisso. Todo mundo precisa começar de algum jeito, e o meu com certeza será com "Breath of the Wild".
Com poucos minutos de pesquisa nesta maravilha chamada internet, eu descobri que não sou a única a nunca ter jogado nenhum dos títulos nos quais você vive no glorioso mundo de Hyrule. Ufa. Além disso, junto a afirmações "nunca joguei Zelda", a maioria dos fóruns estão repletos de perguntas como "posso começar com 'Breath of the Wild'?".
E eu respondo: você pode começar com o que você quiser. Mas, honestamente, esta é a hora perfeita. Posso não entender completamente sobre a linha do tempo das aventuras de Link, mas eu sei bem por que este game me convenceu e me atraiu: o novo modelo tem alguns elementos básicos muito parecidos aos de RPGs medievais de sucesso como "Skyrim" ou "The Witcher".
Não falo de questões básicas como jogabilidade em primeira pessoa, mas sim da liberdade que o jogador tem logo nos primeiros minutos de game em "Breath of the Wild", das mil possibilidades de equipamentos e armas que podem ser encontradas (ou surrupiadas de inimigos) no mundo aberto ou nas diferentes formas de cozinhar e caçar.
Você encontra diversos tipos de cogumelos disponíveis para serem cozinhados em receitas que causam reações das mais variadas e pode cozinhar um pedaço de carne tanto diretamente na fogueira quanto no caldeirão - resultando em diferentes receitas.
É possível pegar as armas de seus inimigos já derrotados e usá-las até quando a durabilidade de cada item aguentar. São detalhes que fazem a diferença - pequenas coisas que formam um universo inteiro a ser explorado.
Você tem um mundo inteiro (perfeitamente projetado, com design e som impecáveis, diga-se de passagem) para fuçar minuciosamente e mesmo assim ser surpreendido com mais novidades. E o melhor: o jogador decide como fazer e quando fazer. Do seu jeito. Não foi esta uma das melhores características dos dois RPGs medievais de maior sucesso dos últimos anos?
A completa imersão demonstra sua verdadeira qualidade. Apesar de não jogarmos com Link com visão em primeira pessoa, a minha conexão com ele foi quase instantânea. Talvez seja em razão de uma recém adquirida crush por hylians ou, simplesmente, por sentir que ele assimila tudo ao mesmo tempo que eu. Ali, somos nós contra o mundo inteiro - literalmente.


PD: Jogos Uol




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